quinta-feira, 25 de junho de 2009

A morte das estrelas


Deu em todos os jornais. Do The New York Times (www.nytimes.com) ao Diário da Manhã (www.dm.com.br), a manchete principal é a mesma: Michael Jackson, ícone pop, morre aos 50. O interessante é que se formos levar a metáfora astrológica ao pé da letra, só notamos o brilho de uma estrela, após sua morte.

É inegável a contribuição de Michael para a cultura pop. Suas músicas marcaram época e ele ensinou o showbiz a fazer video clipes de qualidade. Ele marcou seu nome na história. Tanto, que, no obituário do dia, a morte de Jackson ofuscou o "apagar" de outra estrela de Hollywood: a eterna pantera, Farrah Fawcett.

Como no clipe de "Thriller", o cantor sairá do túmulo a cada clipe passado na TV ou a cada música tocada no rádio. E, da mesma forma, todos sairam dançando, imitando os passos do atro e (re)vivendo os grandes hits que inspiraram gerações.

Enquanto vivos, Fawcett vivia o ostracismo e Jackson era motivo de piada e escândalos. Depois de mortos, todos fazem questão de lembrar seus momentos de glória. Mas o mundo segue, com o nascimento, a cada dia, de novas estrelas. Essa é a vida, esse é o jogo: o universo não para de expandir.


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