segunda-feira, 1 de junho de 2009

E a ciência não para!


A evolução da medicina hoje é realmente um assunto em ebulição constante. Todos os dias aparecem novas pesquisas propondo inovações que vão muito além do que seríamos capazes de imaginar.

Em Ribeirão Preto (SP), pesquisadores realizam um estudo para uso de células tronco no tratamento da retinose pigmentar, doença genética que causa degeneração da retina e perda gradual da visão. O objetivo é aplicar uma injeção de células tronco na cavidade vítrea do globo ocular, região que fica sobre a retina. Assim, as células tronco liberariam substâncias capazes de estimular o funcionamento da retina e, consequentemente, a recuperação da visão. Cinco pacientes já estão recebendo as injeções. O acompanhamento ocorrerá todos os meses, durante um ano, e depois uma série de testes irá comprovar a eficiência do tratamento.

Já em Minas Gerais, pesquisadores da Universidade Federal de Itajubá estão desenvolvendo um microchip capaz de medir o nível de glicose no sangue de pessoas com diabete tipo 2. Estima-se que hoje existam 12 milhões de pessoas com a doença sendo que, além de aplicações diárias de insulina, elas necessitam medir constantemente o nível de glicose no sangue a fim de evitar problemas causados pela hiperglicemia. Assim, o microchip transmite as informações para um aparelho externo, colocado sobre a pele do paciente, indicando o nível da glicose e evita os incômodos ‘furinhos’ que eles necessitam fazer, mais de uma vez ao dia, para realizar a medição.

Exemplos que comprovam o quanto a pesquisa científica pode sim estar aliada a manutenção da qualidade de vida dos cidadãos.

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