Que a Stefhany é linda, absoluta e simplesmente demais você já sabe - a febre do youtube já esteve até no programa do Gugu (http://www.youtube.com/watch?v=_n9aw_F75QE) -, mas a bola da vez é o rico e bonito, Maxwell Rodigues.
De carona no sucesso (Parte I)
O cantor vez a versão da versão que Stefhany fez da música A Thousand Miles, de Vanessa Carlton - que possivelmente teria um "ataque epilético" se ouvisse as paródias. No link http://www.youtube.com/watch?v=AeiGfpsE2tI, você pode conferir toda a performance do rapaz.
Artísticamente falando, tanto Stefhany quanto Maxuell têm pouco valor. No entanto, enquanto fenômenos de audiência virtual, ambos têm muito a revelar - talvez a primeira mais que o segundo, que apenas pegou carona em um sucesso.
De carona no sucesso (Parte II)
O interessante é que celebridades já consagradas se renderam ao amadorismo de Stefhany e cantam os sucessos da cantora em seus shows. Esse é o caso de Cládia Leitte (http://www.youtube.com/watch?v=arJyM5pqsSI) e Preta Gil (http://www.youtube.com/watch?v=9gkMp44sh0s), como é possível conferir nos links oferecidos.
Elucidação da questão problema (Mais problema que questão, diga-se de passagem)
Isso pode ser melhor entendido após ler o livro de Andrew Keen (http://andrewkeen.typepad.com/), O culto do amador, que tenta elucidar a questão, mas apontando como lixo o "amadorismo" virtual.
Talvez seja uma visão simplista e equivocada, com argumentos refutáveis - como alguns apontam. O fato é que também temos fenômenos aclamados pela crítica musical como Mallu Magalhães (http://www.youtube.com/watch?v=-6BNin_x_74).
O que é inegável é que fenômeno maior que todos esses é o da internet como o todo. Ela mudou a relação do homem com o mundo e isso até hoje não foi totalmentee claramente explicado. O jeito é esperar pra ver "cenas dos próximos capítulos", ou pra ser mais "coerente" com o contexto, esperar os caracteres do próximo post.
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