Na semana passada, o tema alimentação orgânica ocupou um dos nossos posts aqui no blog. Na ocasião, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) dava inicio à Semana Nacional de Alimentos Orgânicos que, aqui em Goiás, contou inclusive com uma palestra – muito interessante, aliás - do ator Marcos Palmeira.
No post, um dos assuntos em questão foi a necessidade de criar instrumentos capazes de contribuir para uma efetiva inclusão da agricultura familiar orgânica no cenário econômico brasileiro. Assim, a merenda escolar surgiu como uma das opções. Pois bem. Hoje, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), pertencente ao MEC, realizou uma oficina para discutir formas de capacitar os pequenos produtores orgânicos a fim de que eles se tornem potenciais fornecedores da merenda escolar. A oficina foi uma das atividades do I Seminário de Educação Permanente, realizado pela entidade, ontem e hoje em Brasília.
No encontro, estiveram presentes representantes dos centros colaboradores de alimentação e nutrição escolar (Cecanes), pertencentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Em todo o país, nove universidades federais são parceiras do projeto e atuam nos Cecanes regionais, junto à comunidade em geral, facilitando o entendimento das demandas locais. Aqui em Goiás, a Faculdade de Nutrição da UFG coordena a parceria e, segundo informações do site do FNDE, nosso Estado, junto com o Paraná, são pioneiros nas parcerias com os agricultores orgânicos.
Atualmente, um dos maiores desafios do Pnae é garantir o cumprimento de uma lei que prevê o uso de 30% dos seus recursos na compra direta da agricultura familiar. Excelente iniciativa, portanto, do FNDE. Somente reunindo pessoas que entendam as necessidades de cada região e estejam realmente interessadas em promover uma alimentação escolar de qualidade para os alunos, é que será possível construir formas de agregar a produção orgânica do país ao mercado consumidor. Resta ver, daqui pra frente, o que será implementado efetivamente.
No post, um dos assuntos em questão foi a necessidade de criar instrumentos capazes de contribuir para uma efetiva inclusão da agricultura familiar orgânica no cenário econômico brasileiro. Assim, a merenda escolar surgiu como uma das opções. Pois bem. Hoje, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), pertencente ao MEC, realizou uma oficina para discutir formas de capacitar os pequenos produtores orgânicos a fim de que eles se tornem potenciais fornecedores da merenda escolar. A oficina foi uma das atividades do I Seminário de Educação Permanente, realizado pela entidade, ontem e hoje em Brasília.
No encontro, estiveram presentes representantes dos centros colaboradores de alimentação e nutrição escolar (Cecanes), pertencentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Em todo o país, nove universidades federais são parceiras do projeto e atuam nos Cecanes regionais, junto à comunidade em geral, facilitando o entendimento das demandas locais. Aqui em Goiás, a Faculdade de Nutrição da UFG coordena a parceria e, segundo informações do site do FNDE, nosso Estado, junto com o Paraná, são pioneiros nas parcerias com os agricultores orgânicos.
Atualmente, um dos maiores desafios do Pnae é garantir o cumprimento de uma lei que prevê o uso de 30% dos seus recursos na compra direta da agricultura familiar. Excelente iniciativa, portanto, do FNDE. Somente reunindo pessoas que entendam as necessidades de cada região e estejam realmente interessadas em promover uma alimentação escolar de qualidade para os alunos, é que será possível construir formas de agregar a produção orgânica do país ao mercado consumidor. Resta ver, daqui pra frente, o que será implementado efetivamente.
Introduzir a alimentação orgânica nas escolas é uma iniciativa bastante inteligente, visto que é preciso ensinar bons hábitos alimentares desde cedo. Em muitos eventos realizados pela Associação para o Desenvolvimento da Agricultura Orgânica em Goiás (ADAO-GO), por exemplo, foi possível perceber, durante oficinas ministradas para o público infantil, que as crianças tem interesse em uma alimentação que seja, além de bonita e saborosa, nutritiva. Basta educá-las para isso.
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